Adalberto Mauricio | Meus comentários no JusBrasil

Voltar

Adalberto Mauricio

Comentários

(9)

Adalberto Mauricio

Comentário · há 4 anos

Desculpe, o Sr. não tem estabilidade. Está demitido.

Pâmela Francine Ribeiro · há 4 anos

A minha opinião de leigo e curioso é a seguinte:
Entendo que o ônus num caso como este seja mais custoso ao pequeno empresário como o "Paulo",citado em um dos comentários, e muito menor quanto maior o tamanho da empresa.
Então que se tire a carga do empresário, proporcionalmente ao seu porte.
Que o ônus seja revertido a toda a sociedade, indiretamente, fazendo com que este empregado seja indenizado de alguma forma por algum tipo de seguro público ou benefício. Já existe? Se já existe, foi mal administrado.
Acredito ser a saída justa. Agora, taxaria o Estado e indiretamente cada cidadão.
E assim vêm outras questões: Aumento da carga ao Estado, perícias médicas fieis, comportamento dos profissionais de saúde que prestam serviço ao Estado, maior rigor na punição a fraudes.
A realidade é que se uma pessoa como o "João" sofre um acidente como este, em se mudando a legislação, como propõe a MP, é mais um prejudicado.
O objetivo das leis não é trazer justiça? Então que se pense em saídas para as consequências antes da mudança.

Adalberto Mauricio

Comentário · há 5 anos

Os Miseráveis, de Victor Hugo, e a teoria do etiquetamento

Canal Ciências Criminais · há 5 anos

Que tal um passaporte de cor diferente para cada tipo de crime...rsss
Brincadeiras à parte, a verdade é que o tema é profundo.
O sistema carcerário é uma universidade a favor do crime. Não ressocializa, não educa, não está a favor da sociedade.
Mas nas minhas experiências atuais, atendendo pessoas que passaram pelo cárcere, notei algo que me faz refletir (Talvez alguém se inspire e faça algum artigo):
Ex-presidiários e seus próximos estão cada vez menos acanhados em admitir sua "experiência".
Isto é um progresso (se compararmos ao livro), ou não?!

Adalberto Mauricio

Comentário · há 5 anos

Bolsonaro pode alterar IOF e outros impostos com uma ‘canetada’?

Jota Info · há 5 anos

A distribuição de renda no Brasil é vergonhosa. São 5% da população que detém 95% da riqueza. Estes não precisam usar cheque especial nem tomar empréstimos.
Aumentar IOF é taxar os endividados. Pisar na cabeça de quem já está atolado até o pescoço.
Está na hora de se pensar em taxar as grandes fortunas.

Adalberto Mauricio

Comentário · há 5 anos

Multipropriedade Imobiliária e a Lei 13.777/18

Flávio Tartuce · há 5 anos

Estou curioso pra saber é como declarar o bem no imposto de renda.

Adalberto Mauricio

Comentário · há 5 anos

O que mudou com a nova posse de Arma de Fogo?

Rafael Rocha · há 5 anos

Louvo a intenção do artigo em ajudar a esclarecer este assunto. Só se faria desnecessário o tom político e quase partidário.
Quanto ao porte para advogados, me faz querer perguntar porquê? Espero que não seja apenas para confortar o ego. Se puder, esclareça.
Digo isso, porque por causa do ego, hoje, por exemplo, somos obrigados a receber como documento, carteiras de identificação de classe de TODAS as profissões.
Se já não basta a dificuldade em autenticar uma carteira de identidade oficial, quem dirá de classe.
Acredito que isto tenha origem justamente em questões de ego irrequieto, que precisa se colocar acima dos meros mortais.

Adalberto Mauricio

Comentário · há 6 anos

Juiz que não lê petição, advogado que finge que trabalha

Matheus Galvão · há 6 anos

Sou funcionário do setor bancário e um dos indignados com este tipo de artimanha que muitas empresas (seguradoras e financeiras acima de tudo) usam para extorquir dinheiro das pessoas, através de contato telefônico. Estas podem fazer um contato, tentar a operação, e numa conversa ardilosa, mesmo não tendo o aval do cliente, podem iniciar uma cobrança indevida, que no máximo depois só terão que ressarcir em dobro.
O que acontece na realidade é o cliente não notar, ou se notar, não correr atrás, e se correr atrás, fica conformado com o cancelamento, muitas vezes nem fazendo questão da simples devolução do que foi cobrado indevidamente.
Não preciso dizer que essa estratégia é premeditada.
E há outras estratégias escusas. Venda casada, contratos de seguro assinados e meio à contratos de empréstimo, taxas abusivas não explicitadas.
Não vivemos num país sério, e como mostrado na mensagem, sem leis, neste caso, que coíbam a prática.
A solução para mim seria impedir o contrato via telefone. É um retrocesso? Pode ser. Mas enquanto não se tem maturidade, não se brinca de adulto.
Existiria uma forma de atuação administrativa coletiva junto às fornecedores do serviço?
Se estas empresas começassem a pagar e dobro macissamente, talvez a prática cessasse.
Não sei até que ponto isso seria viável.

Adalberto Mauricio

Comentário · há 7 anos

Rede Globo e Dráuzio Varella se vendem ao Lobby nojento e orquestrado das indústrias químicas e farmacêuticas

Nadir Tarabori · há 8 anos

Algum pronunciamento do Sr. Drauzio Varela sobre esta matéria?

Adalberto Mauricio

Comentário · há 8 anos

Rede Globo e Dráuzio Varella se vendem ao Lobby nojento e orquestrado das indústrias químicas e farmacêuticas

Nadir Tarabori · há 8 anos

Preciso "ler os autos". Dr Drauzio sempre me pareceu bem intencionado e não acredito que venderia a alma deste jeito. Embora não simpatize com muito que a Globo pratica, não posso crucificar só com este conteúdo.

Novo no Jusbrasil?

Ative gratuitamente seu perfil e junte-se a pessoas que querem entender seus direitos e deveres

Criar minha conta

Outros perfis como Adalberto

Carregando